O POVO FAE


O povo fae constitui uma civilização única no largo continente conhecido como Império Noreht, compartilhando características humanóides e a capacidade de controlar de um a dois elementos naturais. Apesar de suas diferenças históricas, políticas e culturais, eles vivem como uma sociedade unificada dentro do mesmo território a cinco milênios. 

As dez raças que compõem esse povo são dividas em três ordens com base em sua forma mágica e forma de reposição mágica:

  • raças da ordem TAENIA ficam majoritariamente com características humanóides em sua forma mágica e repõem magia sugando energia de outros fae: vampiros, sirens e succubus.
  • raças da ordem MUTATIO se transformam completamente em uma criatura sem características humanóides em sua forma mágica: lobisomens e dragões.
  • raças da ordem DIVISUS são capazes de manter uma forma completa ou parcialmente humanóide mesmo em sua forma mágica: dríades, darkins, pegasus, kitsunes e fênix.

  • HISTÓRIA:

    . a guerra de unificação:

A história da espécie é envolta em controvérsias devido à destruição de registros durante a Guerra de Unificação, uma batalha de 253 anos que precedeu a formação do Império há 5 mil anos atrás. Esta guerra foi iniciada por membros de várias raças, notavelmente influenciados pela linhagem Vega, e teve como objetivo unir as diversas raças sob uma mesma civilização, seguindo os ideais do cântico sagrado, uma religião antiga.

As descobertas sobre a variabilidade mágica na reprodução entre pessoas de raças diferentes impulsionaram essa ideia de unificação, e com o tempo, a crença no cântico sagrado tornou-se uma força dominante, levando á conclusão dos conflitos e batalhas que culminaram na formação do Império.

    . pós guerra:

Embora o Império tenha surgido inicialmente com uma forte presença militar, ao longo dos séculos, a ênfase nessa abordagem diminuiu. Passaram a utilizar a introdução da tecnologia como meio de união cultural e social, destacando o desejo de reduzir a dependência da magia, que historicamente apenas acentuava as diferenças entre as raças. 

A busca por ciência e modernidade tornou-se uma ferramenta política para incentivar a coesão intelectual, com os traços místicos da população tornando-se um detalhe na vida cotidiana o qual tende a ser usado apenas como mera conveniência.


  • MATURIDADE ELEMENTAL:

A média de vida de um fae pode beirar os 500 anos e a estabilização de sua maturidade fisica ocorre aos 25 — a mesma idade na qual são reconhecidos como adultos perante a legislação do império — porém, antes disso, eles alcançam sua maturidade mágica, conhecida como 'despertar elemental'.

Entre 20 e 21 anos, os jovens fae desenvolvem a capacidade de controlar um elemento natural relacionado à sua raça. Durante esse período, instituições governamentais auxiliam gratuitamente no processo de controle mágico para evitar incidentes. 

Essa aptidão inicial pode se expandir para outro elemento ao longo dos três anos seguintes ao despertar, porém, poucos locais são capazes de oferecerem serviços que desencadeiem o processo de expansão, e os que fazem, cobram grandes fortunas; fazendo com que o domínio elemental duplo seja uma característica compartilhada majoritariamente apenas entre membros da elite de Noreht.

    . academias de combate:

O surgimento dos daemons, uma raça até então desconhecida no continente, alterou drasticamente a abordagem das academias elementais, pois seus ataques são voltados especificamente para jovens na faixa etária do despertar. 

As instituições de treinamento, incluindo a renomada Academia Starlight, abandonaram sua postura pacifista tradicional para incorporar um treinamento militar, priorizando não apenas o controle prático dos elementos, mas também a defesa pessoal, reconhecendo a necessidade de preparar seus jovens para enfrentar essa nova ameaça.

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